Brasil mais Um pais que esta sendo Tomando o Poder a força Pelos "Defensores do Povo""

No início da tarde dessa quinta-feira (04), aproveitando um Plenário vazio, o deputado Fábio Ramalho (PMDB/MG) leu o Ato da Presidência assinado por Rodrigo Maia (DEM/RJ) para criar Comissão Especial para proferir parecer à PEC 77/2003.

A Proposta de Emenda à Constituição pretende aumentar para cinco anos os mandatos do Presidente da República, Governadores, Prefeitos e Deputados. Os Senadores terão o mandato ampliado para 10 anos.
Especialistas dizem que essa lei estendera o mandato do atual Presidente Michel Temer até 2020
Fonte:

Como surgiu a Polícia Civil

A história da Polícia Civil no Brasil começou em 1530, mais precisamente em 20 de novembro, quando ainda éramos Brasil Colônia,  e,  para manter a ordem pública na terra conquistada, os representantes portugueses que vieram para cá determinaram que um grupo de homens fizesse a segurança em cidades, vilas e áreas rurais. Eram homens escolhidos entre a população civil. A partir do ano de 1600, foi criado os cargos de alcaides (oficiais de justiça) e de quadrilheiro, que tinham a responsabilidade de prender  os “malfeitores”. Para manter a ordem cada “quadrilheiro” tinha sob seu comando vinte homens. Havia também o cargo de capitães-do-mato, que eram especializados na captura de escravos fugitivos.
Em 1760, Dom João 1º, rei de Portugal, criou o cargo de Intendente Geral de Polícia da Corte e do Reino que tinha poderes ilimitados, tendo jurisdição inclusive no Brasil. O intendente tinha auxiliares, os delegados e subdelegados.
Na verdade, era uma polícia desorganizada, já que os governantes do Brasil Colonial eram quem exerciam o poder executivo, legislativo e judiciário e, é claro, o pleno poder de policia. Só em 1808, com a chegada do príncipe-regente Dom João 6º ao Brasil é que a história começou a mudar. Em 10 de Maio de 1808, ele criou o cargo de Intendente Geral de Polícia da Corte e do Estado do Brasil, e nomeou para exercer a função, o desembargador Paulo Fernandes Ferreira Viana.
A função da nova intendência – que seguiu o mesmo modelo adotado pela polícia de Lisboa – era a de fazer a segurança pessoal da família real e também cuidar da segurança coletiva, o que incluía fazer policiamento nas ruas, investigar crimes e capturar criminosos. Ao  intendente geral competia decidir o que era crime, determinar a prisão ou a liberdade de alguém, levar a julgamento, condenar e ainda supervisionar o cumprimento da pena. Assim, estava criada a Polícia Civil do Brasil.
O que Dom João 6º queria, além de montar uma polícia eficiente para combater crimes comuns, era também se precaver contra espiões e agitadores franceses. Queria um corpo policial também político que trouxesse à Corte informações sobre o comportamento do povo e impedisse que os brasileiros fossem “contaminados” pelas idéias liberais que a revolução francesa espalhava pelo mundo. Nascia também, portanto, o “serviço de inteligência” da Polícia brasileira.
Alguns dos antigos modelos de carros da Polícia Civil de São Paulo em exposição da Polinter
Secretaria de Segurança Pública de São Paulo
Alguns dos antigos modelos de carros da Polícia Civil de São Paulo em exposição da Polinter

Em 1953
, a Polícia Civil passou por uma reorganização, e foi assinada a Lei 719/53, que criou lei específica da Polícia Civil, organizando-a em carreira e determinando os serviços de sua competência.


omo dissemos, uma equipe de investigação deve ter, idealmente, diversos profissionais. Saiba a função de cada um:

Secretaria de Segurança Pública de São Paulo/Daniel Cunha
O delegado de polícia deve conhecer todos
os passos da investigação de sua equipe
Delegado de Polícia - é o presidente do inquérito policial e é quem coordena e supervisiona o trabalho dos demais membros da equipe, com os quais deverá trocar idéias e informações, formulando hipóteses para o crime e sua solução. Obrigatoriamente tem que ir ao local do crime, supervisionando o trabalho dos peritos criminais e médicos legistas. Também tem que ouvir as testemunhas e orientar os investigadores em suas ações.
O delegado de polícia deve conhecer todos os passos da investigação de sua equipeEscrivão de Polícia - é o responsável pela documentação de toda a investigação criminal, desde o registro inicial do crime até a remessa dos autos ao Poder Judiciário. No local do crime deve auxiliar as autoridades nas arrecadações e apreensões, anotando todos os dados e informações importantes.
Investigador de Polícia - é, sem dúvida, um dos mais importantes membros da equipe, já que estará presente desde o local do crime (onde deverá observar a cena do crime em todos os detalhes) até o final do inquérito policial, que determinará o culpado. A ele compete encontrar testemunhas, buscar informações sobre a vítima e com quem ela se relacionava, e ficar atento ao trabalho dos peritos para ter os detalhes de como o crime aconteceu, definindo hora, tipo de arma usada, meios e modos empregados pelo autor do crime.
Médico Legista - é um trabalho eminentemente técnico, feito em conjunto com o perito criminal. Seu trabalho é utilizado no caso do crime ser um assassinato ou estupro, por exemplo. No caso do assassinato, ele faz o exame do cadáver, ainda no local do crime, onde avalia há quanto tempo a pessoa morreu, as lesões no corpo e que tipo de arma ou objeto causou o ferimento que levaram a morte. No necrotério, que na Polícia Civil chama-se de Instituto Médico Legal (IML), ele continua seu trabalho, realizando a necropsia e solicitando os exames laboratoriais que julgar necessários.
Perito Criminal - é responsável pelo levantamento do local do crime e, posteriormente, pelos exames realizados em laboratório. Em caso de homicídio, fica atento a todos os detalhes, como posição do cadáver, vestes da vítima, rastros, manchas. Em caso de uso de arma de fogo no assassinato, fará o exame de balística para saber que tipo de arma foi usada pelo assassino. São também responsáveis pelos exames que são solicitados pelo Médico Legista.
Papiloscopista - é o técnico que faz a coleta das impressões digitais da vítima e seu trabalho é muito importante quando a vítima é desconhecida, sem documentos junto ao corpo. Ele faz exames nos desenhos papilares encontrados nas palmas das mãos, nas pontas dos dedos e nas plantas dos pés. Você já reparou que nas imagens feitas pelas emissoras de TV, num local de assassinato, o cinegrafista sempre filma luvas jogadas no chão? Bem, eles pertencem ao papiloscopista, que as usa para fazer os exames necessários no cadáver. Este profissional também faz o mesmo tipo de exames nos suspeitos e os resultados podem colocar criminosos na cadeia. O estudo das impressões digitais chama-se datiloscopia e, atualmente, há várias outras técnicas de biometria sendo desenvolvidos.
Fotógrafo Técnico-Pericial - é o responsável pelas fotos que serão tiradas no local do crime e que “perpetuará” a cena, seja em caso de assassinato, roubo, seqüestro, assaltos, tiroteios.... As fotos irão ajudar a tirar futuras dúvidas, ajudando peritos, médicos legistas, investigadores e o delegado a “rever” o local do crime, através de suas fotos, sempre que acharem necessário. Especialista no assunto, ele busca sempre os melhores ângulos do cenário e da vítima. As fotografias tiradas pelo fotógrafo técnico-pericial são anexadas ao inquérito policial.
A Polícia Civil é subordinada a Secretaria de Segurança Pública do Estado. O Delegado Geral da Polícia Civil comanda todas as divisões e todos os chefes destas divisões e é quem mantém contato direto com o Secretário da Segurança, informando a ele o andamento de investigações. O mesmo procedimento acontece com a Polícia Militar, que foi criada 
separadamente da civil.
fonte e Direitos de Imagens e Pesquisa
Fátima Souza-Uol Websites 

História da Polícia Militar de Minas Gerais

Pelos testemunhos históricos que chegaram até os nossos dias, sabe-se que no alvorecer do Século XVIII, impulsionados pela cobiça do ouro e pedras preciosas encontrados nas Minas Gerais, afluíram para a promissora Província, expedições oriundas de outros lugarejos mais desenvolvidos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e até mesmo Portugal.
No seio dessa heterogênea "massa" humana, a única lei vigente e que prevalecia era a lei do mais forte, fundamentada na força bruta e na violência. Contudo, somente a questão da fraude fiscal preocupava os dirigentes d'além mar.



Nesse contexto, a lei soava como letra fria e morta para a maioria da população que vivia espalhada em longínquos rincões. A segurança das autoridades, das vilas e o transporte dos valores arrancados da terra exigia, também, mais do que o poder dos simples "almotacés", dos bandos e das ordenanças ou o medo imposto pelos castigos previstos nas "Ordenações Filipinas". Exigia a presença de uma tropa que, superando a cobiça própria, fosse estruturada na disciplina e hierarquia militares e pudesse agir no campo e nas cidades, sem que se deixasse levar pelo brilho do ouro, tornando-se ao mesmo tempo, obediente e tecnicamente apta para cumprir suas missões específicas.


Polícia é um vocábulo de origem grega (politeia), e passou para o latim (politia), com o mesmo sentido: "governo de uma cidade, administração, forma de governo". No entanto, com o passar do tempo, assumiu um sentido particular, "passando a representar a ação do governo, enquanto exerce sua missão de tutela da ordem jurídica, assegurando a tranqüilidade pública e a proteção da sociedade contra as violações e malefícios".
Martim Afonso de Souza: organização da ordem pública
Banda da Policia Militar do Parana em 1915
No Brasil, a idéia de polícia surgiu em 1500, quando D. João III resolveu adotar um sistema de capitanias hereditárias, outorgando uma carta régia a Martim Afonso de Souza para estabelecer a administração, promover a justiça e organizar o serviço de ordem pública, como melhor entendesse, em todas as terras que ele conquistasse. Registros históricos mostram que, em 20 de novembro de 1530, a Polícia Brasileira iniciou suas atividades, promovendo Justiça e organizando os serviços de ordem pública.

A estrutura policial brasileira

Em terras brasileiras, o modelo policial seguiu o medieval português, no qual as funções de polícia e judicatura se completavam. A estrutura era composta de figuras como o Alcaide-Mor (juiz ordinário com atribuições militares e policiais), pelo Alcaide Pequeno (responsável pelas diligências noturnas visando prisões de criminosos), e Quadrilheiro (homem que jurava cumprir os deveres de polícia).
Martin Afonso de Souza O Alcaide Pequeno coordenava o policiamento urbano, auxiliado pelo escrivão da Alcaidaria e por quadrilheiros e meirinhos (antigo oficial de Justiça). As diligências noturnas – combinadas em reuniões diárias na casa do Alcaide Pequeno – eram acompanhadas pelo escrivão, que registrava as ocorrências enquanto quadrilheiros e meirinhos diligenciavam pela cidade, seguindo as instruções recebidas nas reuniões.
Pelo Alvará Régio de 10 de maio de 1808, D. João criou o cargo de Intendente Geral de Polícia da Corte e nomeou o desembargador Paulo Fernandes Viana para exercer o cargo, iniciando-se, assim, uma série de grandes modificações no organismo policial. Viana criou, pelo Aviso de 25 de maio de 1810, o Corpo de Comissários de Polícia, que só se tornou realidade por força de uma portaria do Intendente Geral de Polícia, Francisco Alberto Teixeira de Aragão, em novembro de 1825.

Mudanças e inovações

De 1808 a 1827, as funções policiais e judiciárias permaneceram acumuladas; mas com a promulgação do Código de Processo Criminal do Império, a organização policial foi descentralizada. Em 1841, a Intendência Geral de Polícia foi extinta, criando-se o cargo de Chefe de Polícia, ocupado até 1844 por Euzébio de Queiroz Coutinho Matoso Câmara. A lei de 03 de dezembro de 1841 proporcionou uma mudança radical, com a criação, em cada província e também na Corte, de uma Chefatura de Polícia. Nela, o Chefe de Polícia passou a ser auxiliado por delegados e subdelegados de Polícia.
Em 31 de janeiro de 1842, o regulamento nº 120 definiu as funções da polícia administrativa e judiciária, colocando-as sob a chefia do Ministro da Justiça. Em 20 de setembro de 1871, pela Lei n.º 2033, regulamentada pelo Decreto n.º 4824, de 22 de novembro do mesmo ano, foi reformado o sistema adotado pela Lei n.º 261, separando-se Justiça e Polícia de uma mesma organização e proporcionando inovações que perduram até hoje, como a criação do Inquérito Policial.

História da Polícia Militar de Minas Gerais

Pelos testemunhos históricos que chegaram até os nossos dias, sabe-se que no alvorecer do Século XVIII, impulsionados pela cobiça do ouro e pedras preciosas encontrados nas Minas Gerais, afluíram para a promissora Província, expedições oriundas de outros lugarejos mais desenvolvidos, como São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e até mesmo Portugal.
No seio dessa heterogênea "massa" humana, a única lei vigente e que prevalecia era a lei do mais forte, fundamentada na força bruta e na violência. Contudo, somente a questão da fraude fiscal preocupava os dirigentes d'além mar.

Foto: Acervo histórico da PMMG. O Regimento de Cavalaria  e policiais militares realizando o policiamento à pé .
Nesse contexto, a lei soava como letra fria e morta para a maioria da população que vivia espalhada em longínquos rincões. A segurança das autoridades, das vilas e o transporte dos valores arrancados da terra exigia, também, mais do que o poder dos simples "almotacés", dos bandos e das ordenanças ou o medo imposto pelos castigos previstos nas "Ordenações Filipinas". Exigia a presença de uma tropa que, superando a cobiça própria, fosse estruturada na disciplina e hierarquia militares e pudesse agir no campo e nas cidades, sem que se deixasse levar pelo brilho do ouro, tornando-se ao mesmo tempo, obediente e tecnicamente apta para cumprir suas missões específicas.

Foto: Acervo histórico da frota da PMMG
Assim, com a finalidade de impedir a sonegação de impostos e a institucionalização da violência, bem como erradicar o clima de agitação ora instalado na Capitania, o Governador Pedro Miguel de Almeida - o Conde de Assumar - recorre ao Rei de Portugal, que envia a Minas Gerais duas Companhias de Dragões, constituídas somente de portugueses, que tão logo aqui chegaram, foram contaminados pelo sonho da riqueza fácil, trocando suas armas pelas bateias e almocafre.
Diante do enfraquecimento das Companhias de Dragões e de seu desempenho insatisfatório, o Governador de Minas Gerais - Dom Antônio de Noronha - extinguiu-a, criando, no dia 09 de junho de 1775, o Regimento Regular de Cavalaria de Minas, em cujas fileiras foram alistados somente mineiros, que receberiam seus vencimentos dos cofres da Capitania.
À Força recém-criada, a qual pertenceu Joaquim José da Silva Xavier - o Tiradentes: Protomártir da Independência e Patrono Cívico da Nação e das Polícias Brasileiras -, caberia cumprir missões de natureza militar, através de ações e operações de enfrentamento dos tumultos, insurreições e defesa do território da Capitania e da Pátria, e, de natureza policial, na prevenção e repressão de crimes, mantendo em ordem a população, para que o ouro pudesse ser extraído, transportado e exportado em favor do Reino Português.
Com o tempo, estabelecida a República, assiste-se também, à militarização da Força Pública Mineira, notadamente após a contratação do Coronel Robert Drexler, do Exército Suíço, para que treinasse os soldados na arte da guerra.


Foto: Acervo histórico da frota da PMMG
Na Capital do Estado e nas cidades sedes dos Batalhões, a Força Pública apresentava-se com alguma independência e possuía a determinação dos Exércitos que jamais conheceram a derrota; contudo, nas cidades e vilas do interior, seus integrantes viviam a reboque do "mando" e das "vontades" políticas locais das quais dependiam para quase tudo.

Mas, com a Força Pública militarizada e aquartelada, surgem, na Capital e em algumas cidades maiores, as chamadas "Guardas Civis", que se encarregariam do policiamento ostensivo.
A Polícia Militar, apegada ao purismo castrense, mantinha seus Batalhões de Infantaria estruturados em Companhias de Fuzileiros, quando na realidade, seus efetivos se espalhavam pelas cidades, compondo os Destacamentos Policiais (Dst Pol.). Essas frações subordinavam-se, disciplinar e administrativamente, ao Comandante do Batalhão e funcionalmente, pelo poder da requisição e do planejamento do emprego, aos Delegados de Polícia.
Através do Decreto-Lei 667 e suas modificações, garantiu-se às Polícias Militares, a Missão Constitucional de Manutenção da Ordem Pública, dando-lhes exclusividade do planejamento e execução do policiamento ostensivo, com substancial reformulação do conceito de "autoridade policial", assistindo-se, também, a extinção de "polícias" fardadas, tais como: Guarda Civil, Corpo de Fiscais do DET, Guardas Rodoviários do DER e Guardas Noturnos.

Foto: Acervo histórico da frota da PMMG
Em 1988, os Constituintes da República, estabeleceram um Sistema de Segurança Pública, constituído por órgãos policiais, de acordo com o Art 144 da Constituição da República, com estruturas próprias e independentes, porém, embora com atribuições distintas, interligados funcionalmente, corporificando o esforço do Poder Público para garantir os direitos do cidadão e da coletividade, prevenindo e combatendo a violência e a criminalidade.

Fonte de pesquisa e direitos de fotos e imagens
PMMG Historia 
Secretaria de estado e segurança Publica 

Brasil Um Pais de "Tolos" Patria educadora ? aonde?

O brasil infelizmente e um pais podre a cada dia que passa está mais difícil viver os governantes são quase todos mentirosos e ladroes se cada um que rouba dinheiro público para se de roubar por um mês o pais seria outro já estou cansado de ver eles mudarem as leis hoje.

 Para você se aposentar tem que trabalhar quase 38 anos qual ser humano no brasil a população de hoje vai chegar aos 90 anos? Do jeito que está nosso pais esse governo fascista mentiroso hipócritas a cada dia que passa está pior estou perdendo a esperança nesse pais aonde vivemos a cada dia está mais difícil dizer que sou brasileiro uma roubalheira uma safadeza um bando de político ladrão que não cansa de roubar que faz leis idiotas sem sentido e a cada dia que passa tira os direitos do cidadão aonde vamos para com isso? Se o povo nos cidadães de bem toma se vergonha na cara sim vergonha na cara se fizéssemos uma greve geral se o povo acorda se e dizer que não aceita mais isso com certeza eles nos escutaria não só a favor de brigas nem baderna mais também não aceito ficar parado e ver esse bando de safado roubando, tirando direitos e esse povo, nosso povo pagando de otários sim de “otários” pois tirão os direitos nossos e eles ficam aceitando de qualquer jeito .vamos mudar nosso pais se cada um fizer a sua parte com certeza daremos uma pressão nesse pais , não e todo político que rouba não com certeza de uns 400 se salva uns 10 .


Por isso digo não seja um “otário” deixar os políticos tirar seus direitos e você fica ai parado só se lamentando e chorando e não reagir nesses momentos .

Aposentar pagar INSS e depois de 90 anos se aposentar senhores políticos tomem vergonha nas suas caras para de roubar dinheiro fação algo de útil para de aumentar luz água para de aumentar impostos o povo brasileiro não esta aguentando mais a cada dia que passa esta mais difícil de viver chega de destruir o povo .

E não me venha com essa que com os Impostos  um pais sobrevive pois se paga se menos impostos e rouba se menos com certeza o brasil seria melhor 
e só diminuir esse tanto de senadores, vereadores e deputados seria mais fácil para o brasil e para o povo se pagaria menos salários para eles ficar atoa trabalhando  dois dias por semana e ferias de três meses.

obs.. não tenho medo de expor a minha opniao acho ruim processa me pois o dinheiro que vocês robao sai do meu bolso também..pena que quem vai pra cadeia e só pobre rico e tirar Ferias....




Tudo sobre o Tabuleiro Ouija

(Retirado do site Brasil Bizarro por Cianid Kolesnikov Site Brasil Bizarro) Ao contrário do bizarro jogo japonês Hyaku Monogatari, acredito que a grande maioria das pessoas já deve ao menos ter ouvido falar, na infância ou na adolescência, do famoso Jogo do copo ou de qualquer um de seus derivados, como o Jogo do Compasso ou até mesmo o famoso Jogo do Pêndulo. Essas brincadeiras são formas mais rudimentares de se jogar o Tabuleiro Ouija. 
Desses modos mais parcos, o mais interessante é ultilizar uma cartolina para escrever e recortar todas as letras do alfabeto de modo a dispô-las num círculo e usar um copo como o comunicador móvel, ou seja, o famoso Jogo do Copo. Mas nada supera um clássico jogo de Ouija executado numa velha tábua de madeira... Agora só falta coragem!

O que é 

O tabuleiro Ouija é usado em adivinhações e no espiritualismo para conversar com os mortos. Normalmente possui inscritas as letras do alfabeto, além de palavras como "sim", "não" e "adeus". Uma planchette (um dispositivo deslizante com 3 pernas) ou algum tipo de ponteiro, incluindo até mesmo uma moeda, é manipulado pelos que usam a tábua. Os usuários fazem uma pergunta ao tabuleiro e, um deles ou todos juntos, movem o ponteiro sobre o tabuleiro até que uma letra seja selecionada pelo ponteiro, de modo a formar palavras. As letras soletram uma resposta à questão formulada.

Algumas pessoas não gostam de classificar o Ouija como um jogo, alegando se tratar da mais puranecromancia, estando assim bem longe de ser uma mera brincadeira. Alguns até mesmo atribuem infortúnios acontecidos com jogadores ao tabuleiro, já que após utilizarem o Ouija a fatalidade não tardou a se mostrar. 
Muitos condenam o jogo por acharem que ele é algo maléfico e imprevisível, e talvez realmente o seja, já que os participantes não possuem qualquer critério ou poder de escolha quanto a quem ou o que irá se comunicar. Tanto pode-se ser invocado um espírito bondoso e prestativo, quanto um espírito das trevas, cruel e sedento por sangue.


Explicações

Os praticantes afirmam que forças paranormais ou sobrenaturais estariam em ação, soletrando as respostas do tabuleiro Ouija. A teoria é provavelmente ainda mais antiga que a própria criação do Ouija como o conhecemos, visto que o jogo tem suas bases em práticas antigas da Necromancia, chegando ainda a ser usada por necromantes contemporâneos. 


Já os céticos acreditam que os que usam o tabuleiro selecionam, consciente ou inconscientemente, o que é lido. Para comprovar isso, tente fazê-lo de olhos vendados por algum tempo, enquanto um assistente neutro toma nota das letras selecionadas, e tire suas próprias conclusões.
Para céticos, o movimento da planchette não se deve a forças paranormais, mas a movimentos imperceptíveis dos corpos daqueles que controlam o ponteiro, conhecidos como efeito ideomotor. O mesmo tipo de movimento imperceptível supostamente atua na rabdomancia.


Seja qual for a realidade por trás do Ouija, convenhamos que é algo indubitavelmente atraente.

História

Em 1848 duas famosas irmãs médiuns norte-americanas, Kate e Margaret Fox, disseram à mídia que contactaram o espírito de um vendedor que havia morrido há alguns anos. Essas irmãs são as responsáveis pelo surgimento e alastramento do espiritualismo nos Estados Unidos, e posteriormente, chegaram a influenciar o próprio Allan Kardec, criador do espiritismo moderno.

Existem diversos indícios que apontam para um possível aperfeiçoamento do antigo tabuleiro por volta de 1853. O responsável pelo funcionamento atual do tabuleiro foi o espiritualista M. Planchette (daí vem o nome da coisa!), sendo atribuído a ele a criação do indicador móvel tal como nós conhecemos hoje em dia.

Mas o tabuleiro Ouija só conquistou mesmo o público norte-americano em 1890, quando passou a ser vendido como jogo de salão em lojas de novidades. 

 E.C. Reiche, Elijah Bond e Charles Kennard criaram um desenho alfanumérico totalmente novo. Espalham as letras do alfabeto em dois arcos atravessando o meio do tabuleiro. Abaixo das letras ficavam os números de 1 a 10. Nos cantos, haviam "sim" e "não."
Kennard chamou o novo tabuleiro de Ouija, em alusão à palavra egípcia que significaria boa sorte. Ouija na verdade não é boa sorte em egípcio, mas como o tabuleiro lhe disse que era, durante uma sessão, o nome acabou sendo adotado.


 Uma das primeiras peças de propaganda de William Fuld foi reinventar a história do tabuleiro Ouija. Afirmou ter sido ele próprio quem inventou o tabuleiro, e que o nome Ouija era uma fusão da palavra francesa "oui" para sim, e a alemã "ja" também para sim.

Embora os tabuleiros Ouija sejam vendidos geralmente na seção de novidades ou jogos das lojas, muitas pessoas juram que existe algo de proporção perigosíssima neles. Por exemplo, Susy Smith, em Confessions of a Psychic (Confissões de um Médium) afirma que o uso de um tabuleiro Ouija a tornou mentalmente perturbada. Em Thirty Years Among the Dead (Trinta Anos Entre os Mortos) (1924), o psiquiatra norte-americano Dr. Carl Wickland afirma que o uso do tabuleiro Ouija provocava uma demência tão violenta que internação em manicômios se fazia necessária.


Será que é isso o que acontece quando amadores tentam mexer com o oculto? Talvez se eles forem sugestionáveis, não muito céticos e um pouco perturbados... Porém, até pessoas muito inteligentes com frequência ficam impressionadas com sessões do tabuleiro Ouija. Elas acham difícil explicar a comunicação e coerência em respostas como simplesmente o efeito ideomotor refletindo pensamentos inconscientes.

Como jogar

O funcionamento do Ouija é tão simples quanto o de seus contemporâneos (o Jogo do Copo, por exemplo), sendo justamente o fácil acesso a leigos a razão de tamanha periculosidade que o tabuleiro possui. 
Não existe nenhuma regra que indique um lugar especifico para se realizar o jogo (ritual?), sendo muito comum vermos praticantes até mesmo em refeitórios e banheiros de escolas, mas o lugar ideal para o contato obviamente é um local calmo e com pouca luminosidade, já que os espíritos normalmente se manifestam em lugares tranquilos sem confusão ou agito humano - por que não um  cemitério à noite?! 


Também não existe uma especificação quanto ao número de participantes, podendo variar desde uma só pessoa a grandes grupos.
O ideal para a comunicação é ter no máximo cinco indivíduos, já que em grupos grandes a baderna e bagunça rolam soltas, sem contar que a presença de muita gente aumenta a possibilidade de ter na roda um engraçadinho que provavelmente não estará levando nada à sério e apenas atrapalhará a comunicação, com suas piadas e vibrações céticas.


É necessário que os participantes coloquem levemente os dedos sobre a planchette e façam perguntas aos espíritos que ali se encontram, sendo geralmente a pergunta de abertura "Tem alguém aqui?" repetida consecutivamente até se obter uma resposta. O espírito irá exercer uma força sobre o ponteiro indicando suas respostas.
Aconselho a primeiro identificarem o espírito antes de partirem para questões mais complexas, e lembrem-se que morto nenhum sabe a resposta para tudo, e existem sim fantasmas mentirosos.
Pensem no tabuleiro como uma porta de uma casa escancarada à noite, e estejam cientes que podem entrar tanto convidados educados quanto pessoas grosseiras e maldosas.

Caso tenham interesse em adquirir um tabuleiro Ouija ele pode ser achado em diversos sites de vendas pelas internet, variando bastante de preço. Mas se quiser fazer uso do copo e do tabuleiro made in Brasil, funcionará da mesma maneira.

Dicas e curiosidades

  • O tabuleiro funcionará apenas se sua mente estiver aberta a ele; não espere resultados caso sua energia seja negativa e não se abra para tais coisas.
  • O Ouija pode ser uma questão de sorte. Às vezes, o tabuleiro responderá ativamente; em outros casos, será como se ele estivesse dormindo. 
  • É melhor tentar durante a noite ou nas horas iniciais da manhã.
  • Remova todas as distrações. Não deve haver música alta, chiado de televisão ou crianças correndo por perto. O contato com o outro mundo requer concentração para funcionar corretamente.
  • Desliguem os celulares! Aceitar uma chamada no meio de uma conversa interrompe o progresso e o humor.
  • Nas instruções originais do jogo diz-se que se deve colocar o tabuleiro nos joelhos de dois participantes. Os joelhos dos dois devem estar se tocando. Mas claro, não deixe que isso te limite.
  • Se seu tabuleiro parecer um pouco sonolento, mova a prancheta suavemente com movimentos circulares e continue.


  • Algumas vezes a prancheta se move muito rapidamente – em outras, ela se mexe muito lentamente. Não se irrite caso precise esperar muito para obter uma mensagem. Espere ou feche o jogo para continuá-lo um pouco mais tarde.
  • Seja educado e respeitoso, mas não se torne submisso nem demonstre medo. Seja amigável. Isso o encorajará a cooperar com você.
  • Você pode não obter as respostas desejadas. Isso não é culpa do tabuleiro ou do espírito. Ficar irritado ou violento apenas arruinará o clima do jogo e do ambiente.
  • Não faça perguntas tolas ou estúpidas. O espírito dificilmente irá querer perder seu tempo respondendo questões como: “O que o Gui disse à irmã dele sobre mim?”. Isso sem mencionar quanto tempo ele levaria para responder tudo direitinho...
  • Antes de fazer uma pergunta, pense, por que raios o espírito saberia especificamente isso? Evite perguntas muito pessoais.


  • Não acredite em tudo o que o tabuleiro lhe disser. Se ele disser que você vai morrer nos próximos dez minutos, não saia correndo em frente aos ônibus. 
  • Concentre-se. Para obter os melhores e mais eficientes resultados, todos os jogadores precisam limar as mentes e focar nas questões em jogo.
  • Todos os jogadores precisam se sentar e jogar de maneira séria e respeitosa. Retire qualquer amigo que esteja rindo ou querendo fazer perguntas ridículas, ou morrendo de medo.
  • Certifique-se de que nenhum jogador esteja dominando a prancheta. Tais jogadores não devem participar desse jogo se eles estiverem movendo claramente a peça. Cada jogador deve distribuir o mesmo peso sobre a prancheta.
  • Se a prancheta começar a desenhar “oitos” no tabuleiro ou contar de Z a A ou de 9 a 0, termine a partida dizendo adeus. Qualquer uma dessas coisas acontecendo indica que o espírito está tentando escapar do tabuleiro, ou irritado. 
  • A repetição constante do número oito indica que o espírito está nervoso. 
  • Se em qualquer momento você se sentir assustado ou achar que a sessão está fugindo do controle, encerre o jogo ao mover o indicador ao símbolo de “adeus” e se despeça.
Fonte de Pesquiza